Mato Grosso
“Governo Lula seria um retrocesso para o Brasil”, afirma coronel
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O deputado federal eleito, coronel Jonildo Assis (União Brasil), afirmou que será um retrocesso para o Brasil caso Lula (PT) seja eleito presidente no segundo turno da eleição.
Em entrevista à rádio CBN Cuiabá, o parlamentar, que é apoiador da reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), alegou que uma gestão de esquerda não é o melhor para o País. “Não acredito que vai ser o melhor para o Brasil, porque estamos vendo a cada dia que passa uma política de revanchismo, política do ódio… Realmente complicado”, afirmou.
“Com certeza será um retrocesso. Também não acredito nesse Governo que ora se avizinha, tentando voltar [ao Poder] de todas as formas, a todo custo”, acrescentou.
O coronel ainda enalteceu o fato de a maior parte da Câmara Federal formada no último pleito ter uma inclinação centro-direita. Situação que, para ele, é o reflexo do que o brasileiro quer como gestão.
Segundo Assis, aqueles que tiveram a mesma pauta e alinhamento de pensamentos com Bolsonaro caíram na preferência do eleitor. Neste cenário, o deputado afirmou que eleger Lula traria sofrimento à população.
“Entendo que nós temos que lutar para que possa continuar nesse ritmo, acredito que o Brasil está pronto para decolar. Temos aí grandes projetos que estão sendo trabalhados e não queremos que o Mato Grosso sofra, que o povo brasileiro sofra”, disse.
Vira voto
Logo após o término das eleições, Assis conta que os deputados eleitos foram convidados por Bolsonaro para ir até Brasília. Além de uma reunião, o coronel relatou que foi feito direcionamento para conquistar voto em cada Estado.
Em Mato Grosso, o atual ocupante do Palácio do Planalto recebeu 1.102.886 votos dos mato-grossenses, ou 59,84%. Apesar da larga vantagem no Estado, Assis disse que pretende converter mais votos.
“A gente vai atrás dessas pessoas que não votaram e buscar pessoas que votaram em outros candidatos para converter esses votos para o presidente Bolsonaro, com intuito de melhorar o percentual que ele teve aqui no Estado”, disse.
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